Por Horacio Amorim- Abordagens sobre questões ambientais, fatos históricos, politicas e muitas brincadeiras.
segunda-feira, 17 de setembro de 2018
domingo, 16 de setembro de 2018
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domingo, 15 de abril de 2018
As Baronesas nos corpos d'água
As Baronesas das nossas lagoas!
As discussões sobre a proliferação de Baronesas na Lagoa Grande, no município de Feira de Santana, criam o cenário perfeito para o debate sobre a poluição dos nossos corpos d'água. Na verdade o problema não são as Baronesas, mas a irresponsabilidade de quem lança ou não impede o lançamento de esgotos domésticos e quem sabe industriais em nossos mananciais hídricos, contrariando o disposto no artigo 225 da constituição brasileira, segundo a qual, cabe ao poder público e a coletividade o dever de preservar o Meio Ambiente, portanto, somos todos responsáveis.
A Baronesa é apenas um indicativo sinalizando que as águas estão poluídas, mas ou menos no modo que a febre indica a existência de infecção no corpo humano.
Trata-se de um vegetal que atua como um filtro natural, podendo sugar as impurezas e ajudar na despoluição das águas, além de servir de abrigo para a fauna presente nos ecossistemas, tais como: microrganismos, répteis, peixes, anfíbios e outros.
Os problemas decorrem principalmente da falta de manejo adequado, ocasionando a proliferação demasiada da planta e assim, o surgimento de grandes entraves, tais como: dificuldades para a navegação, baixa penetração da luz solar, que pode dificultar a oxigenação do corpo hídrico, podendo levar ao desaparecimento de diversos elementos que compõem o ecossistema.
Penso que cada um de nós temos o dever de dispensar um pouco mais de atenção, no sentido de fazer de Feira de Santana uma cidade que preserve os seus recursos naturais e promova melhor qualidade de vida para a sua gente.
A Baronesa é apenas um indicativo sinalizando que as águas estão poluídas, mas ou menos no modo que a febre indica a existência de infecção no corpo humano.
Trata-se de um vegetal que atua como um filtro natural, podendo sugar as impurezas e ajudar na despoluição das águas, além de servir de abrigo para a fauna presente nos ecossistemas, tais como: microrganismos, répteis, peixes, anfíbios e outros.
Os problemas decorrem principalmente da falta de manejo adequado, ocasionando a proliferação demasiada da planta e assim, o surgimento de grandes entraves, tais como: dificuldades para a navegação, baixa penetração da luz solar, que pode dificultar a oxigenação do corpo hídrico, podendo levar ao desaparecimento de diversos elementos que compõem o ecossistema.
Penso que cada um de nós temos o dever de dispensar um pouco mais de atenção, no sentido de fazer de Feira de Santana uma cidade que preserve os seus recursos naturais e promova melhor qualidade de vida para a sua gente.
terça-feira, 6 de março de 2018
UNAMACS: vale a pena conhecer
As vezes deixamos de escrever por pura falta de motivação, ou por não acreditar nas ações desenvolvidas nas áreas que representam o nosso campo de estudo, analise e atuação. Em razão disso, por muito tempo deixei de tratar sobre a questão ambiental, todavia, nos últimos dias ganhei um motivo para abordar sobre o assunto: o funcionamento da UNAMACS - Universidade Aberta de Meio Ambiente e Cidadania Sustentável, uma ferramenta de Educação Ambiental dirigida pelo Departamento de Educação Ambiental da Secretaria de Meio Ambiente de Feira de Santana. A instituição funciona no Parque da Cidade Frei José Monteiro, onde são desenvolvidos os mais variados cursos com a temática ambiental, inscrições gratuitas e aberta a todos os públicos, mesmo para cidadãos que deixaram de estudar ou ainda não concluíram o ensino médio. A UNAMACS tem a coordenação das professoras Elizangela Lucena e Erika Teles.
Tive a oportunidade de acompanhar o curso de Crimes Ambientais, ocorrido nos dias 01 e 02 deste mês, que teve como palestrante o Sargento Marcio (Policia Militar da Bahia), na verdade um grande entusiasta da questão ambiental, na oportunidade tratou-se da Lei de Crimes Ambientais (Lei 9.605/98), com aspectos relacionados ao trafico de animais silvestres, queimadas, desmatamento, licenciamento e descumprimento de condicionantes estabelecidas no próprio processo de licenciamento, assim como, sobre o decreto 50620/61, que proibi o funcionamento de Rinhas de briga de galo.
Segundo a professora Elizangela Lucena, através da Educação Ambiental é possível acreditar em mudanças de atitudes, além de reflexões que possibilitem a transformação dos seres humanos, visando a promoção de relações mais saudáveis, entre o homem e a natureza. Temos percebido que a procura pelos cursos da UNAMACS vem crescendo bastante, o que nos deixa muito satisfeita, comemora a professora Erika Teles.
sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018
terça-feira, 6 de fevereiro de 2018
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CASA VERDE: os caminhos da ecologia
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